Além disso, como se não bastasse o calor, há uma orientação das direções escolares, desde a SEEC, para reduzir o número de turmas e concentrar cada vez mais estudantes em salas de aula lotadas. Essa ação política deliberada constitui um dos maiores ataques às condições de trabalho e de estudo no interior das escolas, pois visa economizar com a contratação/concurso de mais professores ao reduzirem as salas, bem como vai de encontro a bandeira histórica do magistério, de reduzir o número de alunos por sala. A Corrente Proletária na Educação tem em seu programa a reivindicação de “não mais que 25 alunos por sala”. Essa bandeira deve ser empunhada com todas as forças pelos trabalhadores, pois serve de instrumento emergencial da luta pelas condições de trabalho, ao lado da luta pela climatização das salas.
27/03/2024
Trabalhadores denunciam falta de condições de trabalho nas escolas: calor e salas lotadas
Trabalhadores e estudantes têm
sofrido com a falta de estrutura nas escolas, um problema que tem se potenciado
neste início do ano letivo, graças ao aumento das ondas de calor, intensificado
sobretudo nas regiões mais áridas. Houve denúncias de estudantes passarem mal por
estarem em ambientes insalubres, em salas de aulas sem a devida climatização.
Todos sabemos que o desconforto do calor extremo também causa a desconcentração
nos estudos, prejudicando a aprendizagem dos alunos e o trabalho dos
professores e demais funcionários.
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