Quarta-feira
(19/02), às 8h30, em frente à Governadoria
Unidade entre efetivos e temporários!
Aprovar a greve, em defesa do Piso na carreira, retroativos e pelo pagamento imediato do 13º e do terço de férias dos temporários!
Neste ano, os trabalhadores em
educação iniciaram as aulas sem nenhuma garantia do Piso Nacional de 2025 e
suspensão dos retroativos 2023/2024 e, no caso dos temporários, sem terem
recebido o 13º e o terço de férias.
Já está claro para o funcionalismo
público do RN que o governo Fátima (PT/MDB) tem se utilizado de subterfúgios
jurídicos (desculpas esfarrapadas) para descarregar a crise orçamentária do
estado sobre os trabalhadores.
Temos que construir uma greve forte e
unificada. É preciso estabelecer um pacto de solidariedade entre efetivos e
temporários para lutar pela garantia do terço de férias e 13° dos temporários,
o Piso na carreira e os retroativos. O primeiro passo para isso é que os
professores incorporem, como ponto de pauta da greve, as reivindicações dos professores
temporários!
A Corrente Proletária na Educação
defende que a Assembleia aprove a Greve. Que seja uma greve unificada entre efetivos e
temporários, até que todos os direitos sejam garantidos!
Pagamento do 13º e do terço de
férias dos temporários!
Pelo repasse imediato do Piso
Nacional de 2025 e pagamento do retroativo de 2024!
Lutar contra a decisão arbitrária
do TJRN, que suspendeu o retroativo de 2023!
Por um piso salarial vital, que
atenda às necessidades da família trabalhadora!
Unidade entre efetivos e
temporários!
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