A JMT concedeu férias aos trabalhadores terceirizados da educação pública, mas não lhes repassou o 1/3 de férias a que têm direito. Já não bastasse os trabalhadores amargarem com o salário mínimo miserável, a empresa simplesmente ignorou o direito elementar das férias remuneradas. O Boletim da CPE denuncia mais um ataque aos direitos dos trabalhadores terceirizados da JMT que são lotados na educação básica do estado RN. O capitalismo em decomposição não permite mais reformas progressivas em favor dos trabalhadores.
A terceirização, um problema que vem se aprofundando há muitos anos, serve aos objetivos burgueses de facilitar a exploração do capital pelo trabalho. Com isso, os patrões de maior facilidade em demitir, em retirar e negar direitos. Aproveitam-se, inclusive, da pouca organização sindical dos trabalhadores. Por isso, que a luta pelos direitos deve-se ligar à luta pela efetivação de todos os terceirizados ao conjunto dos demais trabalhadores “efetivos”. É importante que o Sindicato organize os trabalhadores em assembleia para reivindicar da empresa todos direitos que não são implementados. Pelo pagamento imediato do 1/3 de férias dos trabalhadores da JMT!
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