As aulas já começam em 10 de fevereiro. Até agora, a direção do Sinte-RN não chamou nenhuma assembleia para aprovar a luta para 2025. É tradição no movimento, quando o governo não atende as reivindicações, de aprovar a greve e não iniciar o ano letivo.
Neste ano, com a ausência de assembleias do Sinte-RN,
os trabalhadores em educação iniciarão as aulas sem nenhuma garantia do piso
nacional 2025 e suspensão dos retroativos 2023/2024 e, no caso dos temporários,
sem terem recebido o décimo terceiro e o 1/3 de férias.
Já está claro para o funcionalismo público do RN que o
governo Fátima (PT/MDB) tem se utilizado de subterfúgios jurídicos (desculpas
esfarrapadas) para descarregar a crise orçamentária do estado sobre os
trabalhadores.
A Corrente Proletária na Educação reivindica que a
direção do Sinte-RN convoque, com urgência, uma Assembleia Geral para
aprovar a campanha salarial de 2025. É preciso estabelecer um pacto de
unidade entre efetivos e temporários. Caso o governo não atenda as
reivindicações, organizar uma greve unificada de efetivos e temporários,
até que todos os direitos sejam garantidos!
Pelo repasse imediato do Piso Nacional de 2025!
Pagamento dos retroativos de 2023 e 2024!
Pagamento do décimo terceiro de 1/3 de férias dos temporários!
Unidade entre efetivos e temporários!
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