Pela
deflagração da Greve do magistério, com início na segunda-feira (17/02)!
Neste
ano, os trabalhadores em educação iniciaram as aulas sem nenhuma garantia do Piso
Nacional de 2025 e suspensão dos retroativos 2023/2024 e, no caso dos
temporários, sem terem recebido o décimo terceiro e o 1/3 de férias.
Já está claro para o
funcionalismo público do RN que o governo Fátima (PT/MDB) tem se utilizado de
subterfúgios jurídicos (desculpas esfarrapadas) para descarregar a crise
orçamentária do estado sobre os trabalhadores.
É preciso estabelecer
um pacto de unidade entre efetivos e temporários para lutar pela garantia do
terço de férias e 13° dos temporários, o Piso na carreira e os retroativos. O
primeiro passo é que os professores efetivos incorporem em sua pauta as
reivindicações dos professores temporários!
A Corrente Proletária
na Educação defende que a Assembleia aprove a Greve, com início na
segunda-feira (17/02), uma greve unificada de efetivos e temporários, até
que todos os direitos sejam garantidos!
Pagamento do 13º e do terço de
férias dos temporários!
Pelo repasse imediato do Piso
Nacional de 2025 e pagamento do retroativo de 2024!
Lutar contra a decisão arbitrária
do TJRN, que suspendeu o retroativo de 2023!
Por um piso salarial vital, que
atenda às necessidades da família trabalhadora!
Unidade entre
efetivos e temporários!
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